ATENÇÃO GESTANTES!!!!!
25 ATITUDES DESRESPEITOSAS E DESNECESSÁRIAS DURANTE O TRABALHO DE PARTO E PARTO:
- Desencorajar ou proibir acompanhante e/ou doula no parto, ou permitir a entrada de pessoas não autorizadas.
- Internação precoce da gestante.
- Exames abusivos de toque/remoção de rebordo de colo durante o trabalho de parto e de rotina.
- Exames de toque/remoção de rebordo SEM o prévio consentimento da gestante.
- Toque retal.
- Jejum, tricotomia (raspagem dos pelos) e enema (lavagem intestinal).
- Qualquer restrição à liberdade de movimentos (inclusive prender braços e pernas).
- Estabelecer limites rígidos para a duração da fase latente, ativa e do período expulsivo.
- Atrapalhar o processo fisiológico do parto, desconcentrando a gestante.
- Monitoração fetal contínua ao invés de intermitente.
- Uso rotineiro de soro com ocitocina sintética/indução com misoprostol.
- Uso rotineiro de analgesia de parto.
- Oferecer ou insistir na analgesia de parto sem que a mulher a tenha solicitado.
- Amniotomia de rotina (rompimento da bolsa).
- Puxos precoces (treinar fazer “a” força antes da mulher sentir os puxos naturais).
- Puxos dirigidos (“faça força agora”, “força comprida”, etc).
- Manobra de Valsalva (orientar a “trincar os dentes e fazer força”).
- Desestimular a escolha da mulher da posição/ambiente em que quer parir.
- Manobra de Kristeller (empurrar o fundo do útero com pressão de qualquer intensidade).
- Manobra de “divulsão” perineal e/ou massagem perineal sem consentimento da mulher.
- Episiotomia.
- Não permitir o nascimento espontâneo.
- Aplicar fórceps e vácuo de rotina e/ou sem autorização da mulher.
- Sutura rotineira das lacerações.
- Cesariana intraparto sem indicação precisa e sem caráter de emergência.
- Desencorajar ou proibir acompanhante e/ou doula no parto, ou permitir a entrada de pessoas não autorizadas.
- Internação precoce da gestante.
- Exames abusivos de toque/remoção de rebordo de colo durante o trabalho de parto e de rotina.
- Exames de toque/remoção de rebordo SEM o prévio consentimento da gestante.
- Toque retal.
- Jejum, tricotomia (raspagem dos pelos) e enema (lavagem intestinal).
- Qualquer restrição à liberdade de movimentos (inclusive prender braços e pernas).
- Estabelecer limites rígidos para a duração da fase latente, ativa e do período expulsivo.
- Atrapalhar o processo fisiológico do parto, desconcentrando a gestante.
- Monitoração fetal contínua ao invés de intermitente.
- Uso rotineiro de soro com ocitocina sintética/indução com misoprostol.
- Uso rotineiro de analgesia de parto.
- Oferecer ou insistir na analgesia de parto sem que a mulher a tenha solicitado.
- Amniotomia de rotina (rompimento da bolsa).
- Puxos precoces (treinar fazer “a” força antes da mulher sentir os puxos naturais).
- Puxos dirigidos (“faça força agora”, “força comprida”, etc).
- Manobra de Valsalva (orientar a “trincar os dentes e fazer força”).
- Desestimular a escolha da mulher da posição/ambiente em que quer parir.
- Manobra de Kristeller (empurrar o fundo do útero com pressão de qualquer intensidade).
- Manobra de “divulsão” perineal e/ou massagem perineal sem consentimento da mulher.
- Episiotomia.
- Não permitir o nascimento espontâneo.
- Aplicar fórceps e vácuo de rotina e/ou sem autorização da mulher.
- Sutura rotineira das lacerações.
- Cesariana intraparto sem indicação precisa e sem caráter de emergência.
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